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HistóriGeo - Portugal

História & Geografia

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24
Dez11

Reflexões sobre a Indisciplina na Escola - Ana Paula Quinta Castro Faria Carneiro

EduardoSantosCarneiro

Reflexões sobre a Indisciplina na Escola

Relativamente às relações de poder na sala de aula, pretendemos compreender por que motivo é, nos nossos dias, tão questionada a autoridade do professor na sala de aula. (...) Alguns autores referem-se aos efeitos da indisciplina, como forma de obstrução ao trabalho, com impacto sobre a produtividade. (...) Na realidade, o peso das elevadas taxas de analfabetismo existentes em Portugal, é susceptível de se reflectir na maneira como muitos alunos encaram a escola, pondo em causa a sua utilidade prática, o que vai resultar em comportamentos, designados de "desviantes". 

Ana Paula Quinta Castro Faria Carneiro

 

28
Nov10

Agrupamento de Escolas Terras do Ave - Famalicão

EduardoSantosCarneiro

ec 2014

Clube da História – EBI de Pedome

https://www.facebook.com/eduardo.santoscarneiro 

 Neste clube os alunos vão:
- Fazer trabalhos de pesquisa e recolha, bem como elaboração de textos sobre datas comemorativas da História de Portugal.
- Vão fazer uma pesquisa sobre os aspectos histórico / culturais da freguesias de residência integradas no Agrupamento de Escolas de Pedome.
 

Nomos dos Alunos inscritos: 5 º E

Alexandre Carvalho Lima, 2

Diana Azevedo Almeida, 7

Eduarda Rafaela Silva, 9

Frederico Azevedo Meireles, 13

José Gomes Salgado, 16

Marcelo Oliveira Araújo, 18

Mónica Freitas Faria, 19

Nuno Martinho Antunes, 20

Pedro Gomes Monteiro, 21

Vasco Azevedo Figueiredo, 24

O Professor
Eduardo Santos Carneiro

https://www.facebook.com/eduardo.santoscarneiro 

 

http://pt-pt.facebook.com/people/HistoriGeo-Portugal/100001787919201

17
Mai10

IndústriaTêxtil e Vestuário - Vila Nova de Famalicão

EduardoSantosCarneiro

 Fábricas de Fiação e Tecidos instaladas no concelho de Vila Nova de Famalicão
1870 - Instalação da Fábrica de Fiação de Lã do Barão da Trovisqueira - Riba d' Ave

1890 - Sampaio & Ferreira, de Narciso Ferreira - Riba d' Ave

1896 - Empresa Social de Fiação e Tecidos do Rio Ave - Pedome

1905 - Empresa Têxtil Eléctrica , de Narciso Ferreira - Bairro

1909 - Oliveira , Ferreira & C ª , de Ferreira Narciso - Riba d' Ave

1917 - Empresa Fabril do Minho , de Manuel Ferreira Barbosa - Mogege

1927 - Fábrica de Tecidos do Rio Pele ( Riopele ) de José Dias de Oliveira - Pousada de Saramagos

1931 - Fábrica de "Fiação e Tecidos de A J da Silva Pereira" em Bairro - Vila Nova de Famalicão 

1935 - Fábrica de Fiação e Tecidos do Vale ( Têxtil Manuel Gonçalves ) de Manuel Gonçalves - Vale S. Cosme

https://www.facebook.com/eduardo.santoscarneiro 

       

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EC_Antas_n.jpgHistóriGeo

Eduardo Santos Carneiro

http://emsc.wordpress.com

22
Abr09

Homenagem a D. Nuno Álvares Pereira

EduardoSantosCarneiro

 

D. Nuno Álvares Pereira - O Santo Condestável

Nuno de Santa Maria, ou simplesmente Nun'Álvares, nasceu em Cernache do Bonjardim no dia 24 de Junho1360 e faleceu a 1 de Novembro1431. Foi um general português do século XIV que desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385, onde Portugal defendeu a sua independência contra Castela. Nuno Álvares Pereira foi também conde de Barcelos.

Apenas como exemplo, possuía em Esmeriz, Vila Nova de Famalicão a Honra de Pereira a qual doou à sua filha, Dª Beatriz Pereira, pelo seu casamento com o infante D. Pedro Afonso…

D. Nuno Álvares Pereira, canonizado no dia 26 de Abril de 2009

 

                                        Estátua de D. Nuno Álvares Pereira e Mosteiro da Batalha

 

by http://emsc.wordpress.com

         

 

Também no twitter

 

http://twitter.com/eduardocarneiro

 

         Eduardo Santos Carneiro

24
Nov08

Festas e Romarias - Famalicão - Minho

EduardoSantosCarneiro

 Concelho de Famalicão

      

Devo dizer que existiam em Famalicão várias actividades culturais, como festas populares, romarias, bailes, espectáculos teatrais e outros. A maioria da população só tinha as festas populares, as feiras e romarias para ocupar o seu tempo de lazer. Quem tivesse mais possibilidades financeiras, para além das festas tinha também espectáculos teatrais, as termas e as praias - Póvoa de Varzim e Vila do Conde.

Destas actividades culturais vou mencionar cada uma delas individualmente.

Começo pelas festas e romarias populares.

As grandes romarias do concelho de Famalicão no início do século XX ainda existem nos dias de hoje.

A primeira romaria do ano é a Senhora das Candeias, na freguesia de Landim, esta festa celebra-se a 2 de Fevereiro. Sobre esta grande romaria vou citar uma pequena notícia vinda no jornal «Estrella do Minho», e que diz:

"Vai-se realizar na bonita freguesia de Landim, ... a popular romaria da Senhora das Candeias, a que concorre sempre crescido numero de pessoas do nosso concelho (Famalicão) e do de Santo Thyrso" (1).

Outra grande romaria é a do Senhor do Santo Monte na freguesia do Louro, que fica relativamente perto de Famalicão. Esta romaria realiza-se no Domingo de Pascoela, e "é realizada no pitoresco lugar do Monte do Louro, à qual concorre sempre grande número de pessoas..."(2), pessoas essas que iam de Famalicão e de várias freguesias vizinhas do Louro.

A 16 de Julho realiza-se a grande romaria da Senhora do Carmo na freguesia de Lemenhe, esta é actualmente uma das grandes romarias do concelho, como há cem anos atrás o jornal traz uma nota sobre esta romaria, assim de como todas as festas do concelho.

A 25 de Julho, o Senhor dos Aflitos, em S. Tiago da Cruz é também considerada uma das cinco grandes romarias do concelho de Famalicão.

Passo a citar notícias do início do século XX que falam da romaria do Senhor dos Aflitos:

"Teve lugar na Quinta e Sexta-feira passada a popular romaria do senhor dos Aflitos, no pitoresco monte de S. Tiago da Cruz e uma das mais importantes do nosso concelho. Como de costume afluiu ali muita gente do nosso concelho e dos vizinhos..."(3).

Acerca desta romaria devo ainda referir alguns pormenores. "São bem typicos do nosso Minho encantador, aqueles descantes à desgarrada... Guapas raparigas saracoteiam donairosas as danças características...Este ano (na romaria do Senhor dos Aflitos) temos... para mais chamariz, o fogo pirotécnico de Viana de efeitos deslumbrantes"(4). É sem dúvida pela descrição feita, uma bela romaria.

Para terminar as grandes romarias do concelho devo referir a romaria nova em Lousado (5), romaria esta existente ainda hoje.

Para além destas romarias havia ainda muitas festas populares, em todo o concelho, como exemplo; Festa a S. Marçal em Esmeriz, Festa a Santa Catarina no Monte do Facho - Calendário, festas estas ainda existentes hoje.

As romarias eram por excelência o grande divertimento para a população em geral, a qual se divertia e repousava de um ano cheio de trabalho, trabalho agrícola essencialmente.

O jornal semanário «Estrella do Minho» refere-nos isto mesmo dizendo que, "com o mês de Junho chegamos à efervescência das festas por toda a parte, domingos a seguir, casando-se a alegria do povo, o estalejar dos foguetes, o ri bombo dos morteiros, repiques alegres dos sinos, com o chilreio dos passarinhos e da vegetação, inebriando-nos no seu tapete de verdura pelos horizontes sem fim" (6).

"Tudo está em festa, convidando ao abandono das cidades e ir para o campo e praias beber o ar puríssimo, contemplar o eternamente inédito por mais que se contemple, o campo e o mar" (7).

Devo salientar que o festejo popular ao qual afluíam mais pessoas, pois era uma das maiores festas da região minhota, era o das festas Antoninas de Famalicão, eram e são hoje uma das maiores festas do Minho.

Segundo notícias de 1906, soube que pela altura das festas de Santo António eram distribuídos por todo o país, os programas das festas. "Todas as vias-férreas da província oferecem comboios extraordinários a preços muito reduzidos" (8).    Santiago de Antas - Famalicão

 

www.ecfamalic.blogspot.com  

(1) in Estrella do Minho - 1/Fev/1903, "Senhora das Candeias"p1

(2) Idem...  12/Abr/1903, "Santo Monte"

(3) Idem ... 27/Jul./1902, " Senhor dos Aflictos"

(4) in Estrella do Minho -  Famalicão, 19/Jul/1903, "Senhor dos Aflictos", p. 3.

(5) Freguesia do Concelho de Famalicão.

(6) in Estrella do Minho - Famalicão - 16/Jun/1901, "Festas" p.2.

(7) Idem , ... 16/Jun/1901.

(8) Idem , ... 06/Mai/1906, "Festas Antoninas" p1.

CARNEIRO, Eduardo Manuel Santos (1997) -"Actividades Sócio-Culturais, Comerciais e Personalidades de V. N. Famalicão no início do século XX", Boletim Cultural nº 14(C.M. Famalicão), V. N. Famalicão.

by http://historigeo.blog.com

 

https://historigeoportugal.weebly.com/histoacuteria.html 

03
Set08

Barão de Joane - Joane / Famalicão

EduardoSantosCarneiro

 

  

P1000159.JPG  

 

 

https://historigeoportugal.weebly.com/histoacuteria.html 

 Nesta pequena biografia vou referir-me ao 2º Barão de Joane, filho de António Luís Machado Guimarães que foi o primeiro Barão de Joane, fidalgo cavaleiro da Casa Real.

"Quanto ao 2º Barão de Joane, António  Machado Guimarães, devo dizer que foi um dos primeiros vultos do concelho de Famalicão, e um grande benemérito" (38). Nasceu no ano de 1847 e faleceu em 1909.

Para melhor conhecermos este personagem ilustre de Vila Nova de Famalicão vou citar alguns trechos que encontrei no jornal local «Estrella do Minho».

"O Sr. Barão de Joanne é um dos caracteres, só amigos de fazer bem, pairando o seu espírito muito acima da mesquinhez humana. Como politico, ele é, incontestavelmente um dos primeiros vultos do nosso concelho. Excelentemente relacionado nas altas regiões, ele vai praticando o bem, prestando valiosíssimos serviços a todos que dele se acercam..." (39).

Grande elogio faz o jornal «Estrella do Minho» ao Sr. Barão de Joane, e não só nesta nota mas em todas.

"O Exmo. Barão de Joanne, irmão do ornamento da nossa Universidade e lidimo cavalheiro, Sr. Dr. Bernardino Machado. Prestabilíssimo para toda gente... por isso possui a estima de todos, pessoal e politicamente falando.

Na politica progressista do concelho, de que é incontestavelmente o mais prestigioso chefe, é ele também consideradíssimo pelos marechais do partido, que reconhecem que a dedicação do Sr. Barão de Joanne, é das que, embora o partido se dissolvesse, ele é que ficaria onde sempre esteve.

Mas onde a sua obra social mais avulta, é no benefício que tem prestado à nossa terra.

Por seu intermédio temos a majestosa escola... a favor das crianças. Ao nosso hospital, também ele se devotou em largos anos de serviços...

Na Câmara Municipal também o puritanismo da sua boa vontade se manifestou de sobra e continuará mais tarde na sua patriótica e interrompida tarefa" (40).

Um homem importante do concelho de Famalicão, e disso não há dúvidas, pois ocupou vários cargos, como o de presidente da Câmara Municipal e o de provedor do Hospital S. João de Deus. "Foi provedor do Hospital, de 1 de Julho de 1890 até 1 de Julho de 1894  e de 1 de Julho de 1903 até à sua morte em 1909" (41).

De todas estas notas pode-se concluir que o Sr. Barão de Joane era muito querido por todos, e fazia todo o bem que estava ao seu alcance em prol do concelho.

Era irmão de uma grande figura ilustre nacional, o Dr. Bernardino Machado que foi presidente da Republica portuguesa por duas vezes.

O Barão de Joane possuía um belo solar - a casa de Rorigo, em Calendário, freguesia vizinha da cidade de Famalicão.

Quanto ao nome de Joane, herdou o título do seu pai, 1º Barão de Joane, freguesia de onde era natural.

Aquando da morte do Barão de Joane em 1909 o semanário «Estrella do Minho» dedicou-lhe a primeira página, onde enaltece este grande homem Famalicense, como veremos a seguir.*

_________

               (38) in Estrella do Minho - Famalicão, 26/Jan/1902, "Barão de Joanne" p.1.

               (39) Idem, ... 17/Jan/1901.

               (40) in Estrella do Minho - Famalicão, 26/Jan/1902," Barão de Joanne" p.1.

               (41) CARVALHO, Vasco de - Aspectos de Vila Nova , Vila Nova de Famalicão, Tip. Central, 1956.

               (*) CARNEIRO, Eduardo Manuel Santos (1997) -"Actividades Sócio-Culturais, Comerciais e Personalidades de V. N. Famalicão no início do século XX", Boletim Cultural nº 14, Vila Nova de Famalicão.

 

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16
Mar08

Alimentação em Portugal, factos históricos - o vinho - Minho

EduardoSantosCarneiro

... "o vinho",   

Produto essencial na alimentação, pelo menos da população mediterrânica.

         As vinhas eram dominantes em toda a Europa Mediterrânea, e outras zonas da Europa Central e do Norte. Quanto ao seu consumo deve referir-se que com o século XVI a embriaguez terá aumentado por todo o lado (45), e isto porque "o vinho seguiu os europeus para fora da Europa, zonas do México, Peru, Chile – no século XVI, na Califórnia no século XVII" (46).

         Segundo Fernand Braudel, os êxitos mais estrondosos são em pleno Atlântico, entre o velho e o novo mundo, nas ilhas da Madeira e dos Açores (47).

         Quanto a Portugal, pelo seu ditoso clima, possui condições em extremo favoráveis ao seu desenvolvimento.

         A videira apresenta muitas variedades, conforme as regiões:

         - Entre Douro e Minho, onde o solo é granítico predomina a videira de vinho verde. Na parte média da bacia do Douro, medra a videira do vinho generoso.

         - Entre o Dão e o Mondego, existência da videira do vinho Dão.

         - No Alentejo, o vinho de Borba e Pêra Manca.

         - No Algarve outros tipos de vinho (48).

         Há ainda a referir outras zonas de vinho no nosso país, que se foram criando no século XIX e XX.

         No que diz respeito à época medieval há documentos onde se pode ver referências à viticultura, respectivamente as regiões da Beira e Entre Douro e Minho, embora também existisse noutras regiões do país, "visto que tal cultura já existia na Lusitânia Romana e pré Romana" (49).

         Nesta época medieval e mesmo na época moderna bebia-se muito, "o vinho dava força, alegria e não transmitia doenças. Havia sem dúvida, um consumo exagerado de vinho como se pode comprovar através de vários documentos" (50).

         No que respeita às zonas cultivadas,  em meados do século XIX e inícios do XX, deve salientar-se que o vinho estava já presente um pouco por todo o continente, podem-se até destacar três grandes centros vinícolas:

         "Minho - produz vinho verde, destinado na sua quase totalidade ao consumo da própria região.

         Alto-Douro - produz a única qualidade de vinho que é objecto de forte mercantilização, o vinho do Porto e, em termos de valor, que maior importância tem na economia portuguesa.

         Estremadura e o Ribatejo - integram o terceiro grande centro vinícola dedicado à produção de vinhos maduros de fraca qualidade e na sua quase totalidade destinados ao consumo corrente" (51).

         Podemos assim concluir que o vinho era um produto importantíssimo para a população e para a economia do país, caso do vinho do Porto, que era exportado.*

 

 

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https://www.facebook.com/eduardo.santoscarneiro 

 

(45) BRAUDEL, Fernand - As Estruturas do Quotidiano..., Tomo 1, Lisboa, Ed. Teorema, 1985, p. 198.

(46) Idem, Ibidem, p. 198.

(47) Id., Ibid., p. 199.

(48) VASCONCELOS, J. Leite de - Etnografia Portuguesa, vol. III, Lisboa, Imp. Nacional de Lisboa, 1941, pp. 73 - 75.

(49) Idem, Ibidem, p. 75.

(50) ARNAUT, Salvador Dias - O Livro de Cozinha da Infanta D. Maria de Portugal, Coimbra, 1967.

(51) JUSTINO, David - A Formação do Espaço Económico Nacional...,vol. 1,Lisboa,Ed. Vega, s/d., pp.44

*CARNEIRO, Eduardo Manuel Santos (1996)-Alimentação em Portugal, Subsídios para o seu Estudo, Univ. Portucalense, Porto.

074.jpg https://www.instagram.com/historigeoportugal/?hl=pt 

 

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